Nunca comi jaca.
Na verdade, nunca tive curiosidade o suficiente de comer jaca. Aquele aspecto de Kiwi pré-histórico não deve dar gana em ninguém de comê-la.
Nunca vi uma jaca aberta, nem sei dizer com o que ela se assemelha_ ninguém que conheço tem jaca como uma fruta favorita, ou mesmo compra-a.
O que sei dizer é que ela é convidativa a um pé. Uma fruta grande, vistosa... possivelmente viscosa, convida a por um pé nela. E de pé na jaca eu entendo.
O único infortúnio é quando se vê a bendita fruta, ali, exposta, e se sabe que não é possível fugir dela. O caminho mais certo, então, é colocar o pé, logo, e se livrar do "sacrifício". Mesmo sabendo que não devemos desperdiçar as frutas, que tem gente passando fome pelo mundo, conforme nos aproximamos sabendo que devemos colocar o pé na jaca, acabamos por apreciar, muitas vezes, tal feito. E o gostar de colocar o pé na jaca (seria certo afirmar isso?), então, vira uma ânsia incontrolável nesse momento.
É fácil visualizar isso... imagine uma alameda, árvores lindas, uma calçada limpa, linda e impecável, com uma jaca ao centro, cerca de 70 metros daonde você está. E siga andando. A jaca se aproximará de você também!
Cria-se uma certa expectativa pelo pé na jaca conforme ela vem chegando. E aquele sentimento interno dizendo "agora não tem volta. Antecipei o pé na jaca, e quero-o! AGORA!!!". Borboletas na barriga, nó na garganta... Chega-se na jaca.
Pronto! Ela está ali! É só meter o pé... Tá na hora!!!!
E ela sai rolando... alameda abaixo... entra numa ruela, é atropelada por um fusca, e ficamos sem imaginar que cara fazer.
"... Mas eu nem queria meter o pé na jaca! Por que ela foge de mim quando aceito-o de tão bom grado??? "
Na verdade, nunca tive curiosidade o suficiente de comer jaca. Aquele aspecto de Kiwi pré-histórico não deve dar gana em ninguém de comê-la.
Nunca vi uma jaca aberta, nem sei dizer com o que ela se assemelha_ ninguém que conheço tem jaca como uma fruta favorita, ou mesmo compra-a.
O que sei dizer é que ela é convidativa a um pé. Uma fruta grande, vistosa... possivelmente viscosa, convida a por um pé nela. E de pé na jaca eu entendo.
O único infortúnio é quando se vê a bendita fruta, ali, exposta, e se sabe que não é possível fugir dela. O caminho mais certo, então, é colocar o pé, logo, e se livrar do "sacrifício". Mesmo sabendo que não devemos desperdiçar as frutas, que tem gente passando fome pelo mundo, conforme nos aproximamos sabendo que devemos colocar o pé na jaca, acabamos por apreciar, muitas vezes, tal feito. E o gostar de colocar o pé na jaca (seria certo afirmar isso?), então, vira uma ânsia incontrolável nesse momento.
É fácil visualizar isso... imagine uma alameda, árvores lindas, uma calçada limpa, linda e impecável, com uma jaca ao centro, cerca de 70 metros daonde você está. E siga andando. A jaca se aproximará de você também!
Cria-se uma certa expectativa pelo pé na jaca conforme ela vem chegando. E aquele sentimento interno dizendo "agora não tem volta. Antecipei o pé na jaca, e quero-o! AGORA!!!". Borboletas na barriga, nó na garganta... Chega-se na jaca.
Pronto! Ela está ali! É só meter o pé... Tá na hora!!!!
E ela sai rolando... alameda abaixo... entra numa ruela, é atropelada por um fusca, e ficamos sem imaginar que cara fazer.
"... Mas eu nem queria meter o pé na jaca! Por que ela foge de mim quando aceito-o de tão bom grado??? "